Qual é o perigo da herpes?


Elizabeth Montano07Oct2025

Segundo o infectologista Fernando Maia, o vírus pode infeccionar o cérebro, condição conhecida como encefalite, e pode causar ainda pneumonia, esofagite e colite. “O risco de complicações aumenta nas infecções repetidas, embora elas estejam relacionadas à imunodepressão.





É possível o vírus da herpes morrer?

O vírus do herpes consegue sobreviver por um curto tempo fora do corpo, morrendo em apenas algumas horas, em boa parte dos casos. “Para prevenir sua contaminação, é importante evitar o contato íntimo com a pessoa infectada, ou seja, evitar beijo na boca e contato sexual“, orienta a médica.

Qual herpes é mais perigosa?

Já o herpes zóster é uma doença mais grave, sem relação com o herpes simples, sendo provocada pelo vírus Varicella zoster, o mesmo da catapora.



Por que ninguém morre de herpes?

Ninguém morre de herpes, e essa é a estratégia do vírus. Nas palavras de James Lovelock, “Um vírus ineficaz mata seu hospedeiro, um vírus eficiente fica com ele”. O HSV, com suas discretas perebas, pega carona em beijos e ousadias por aí, garantindo o contágio.

Quem tem herpes pode ter câncer?

Acontece que nem todas as pessoas que são infectadas pelo vírus da herpes desenvolvem câncer. Somente 1,5% dos casos de câncer estão ligados a essa infecção, conforme um relatório divulgado pela revista Annual Review of Pathology. Os tipos mais comuns são câncer de nasofaringe e de estômago.



Quais as consequências que a herpes pode causar?

A doença pode deixar sequelas, que vão de cicatrizes a cegueira e surdez. Também é comum a neuralgia pós-herpética, conhecida como nevralgia, uma condição dolorosa que é ativada na maioria daqueles que desenvolvem a herpeszoster e que pode durar vários anos.

Quanto tempo o vírus da herpes morre?

“Esse vírus acaba morrendo. Ele tem um tempo de vida de 10 a 15 anos, o que siginifica que se você tem quando é criança, pode não ter quando for adulto”, explica João Paulo Bueno, infectologista do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. O vírus morre naturalmente, mas ainda não é possível matá-lo.





Qual o tempo de vida do vírus da herpes?

“O tempo de evolução do herpes simples é em torno de 10 a 15 dias. No início, os sintomas são ardência local ou queimação. Em seguida, aparecem as “bolhas” de água (vesículas) que se rompem e formam uma crosta no local, que demora até cicatrizar totalmente”, explica a médica.

Como saber qual tipo de herpes eu tenho?

O diagnóstico do herpes é clínico com base nos sintomas e nas lesões apresentadas pelo paciente. Existe um exame de sangue específico que ajuda a identificar se a pessoa já teve contato com o herpes-vírus, mas, sozinho, ele não é suficiente para definir a presença da doença.



Qual a diferença entre herpes tipo 1 e tipo 2?

Existem dois tipos de vírus e cada local é normalmente associado a um deles: o HSV1 tende a se manifestar nas infecções dos lábios, boca e rosto, enquanto o HSV2 costuma atingir os órgãos genitais.

O que mata vírus da herpes?

O vírus do herpes simples sobrevive pouco tempo em superfícies como copos e talheres, só bastando ser lavado com água e sabão para matá-lo. A via de transmissão se dá através do beijo e contato sexual com o indivíduo q apresente a lesão(vesículas bolhosas).





Quanto tempo o vírus morre?

Em superfícies metálicas podem persistir por horas a dias, com uma maior sobrevida em materiais de plástico e aço inoxidável e menor tempo em superfícies de cobre. A permanência do vírus no plástico é de 72 horas, no aço inoxidável 48 horas, no cobre de 4 horas e no cartão (papelão) esse tempo é de 24 horas.

Qual herpes causa câncer?

O Herpesvírus humano 8 (HHV-8) é mais um vírus da família do herpes que está associado ao surgimento de tumores. É possível identificar o vírus em quase todos os tumores do sarcoma de Kaposi.



Qual vírus que causa câncer?

Alguns tipos de câncer são causados por agentes infecciosos como vírus ou bactérias. O mais comum é o Papiloma Vírus Humano (HPV), responsável pelo câncer do colo do útero, ânus e outras localizações. Os tipos mais comuns, relacionados ao desenvolvimento de câncer, são os das cepas 16 e 18 (de SANJOSE, 2003).











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