Qual a idade do infanto-juvenil?
Segundo o Banco Mundial, o termo juventude geralmente refere aqueles que estão entre as idades de 13 a 24 anos.” — Banco Mundial. “Pessoas entre os 20 e 25 anos de idade.” — Governo de Tasmânia.
Qual a diferença entre infantil e Infanto-juvenil?
Calma que eu explico: enquanto a literatura infantil é feita pra crianças, a literatura juvenil é indicada pra adolescentes. Quer saber mais sobre a diferença entre elas? Então vem comigo!
O que é um público Infanto-juvenil?
Portanto, focalizamos o público Page 10 10 Infanto–juvenil (ou público mirim, ou simplesmente “jovens” ou “menores”), que compreende a faixa etária de 0 a 18 anos, e mais precisamente o público constituído por Crianças (0 a 12 anos) e Adolescentes (12 a 18 anos).
O que significa a palavra infanto?
Exprime a noção de infantil (ex.: infanto-juvenil ).
Qual é a relação da história da infância com a literatura Infanto-juvenil?
A literatura infantil desperta o jogo de faz-de-conta. Através da obra literária, poderá ser problematizado o real e questionado o vivido. Assim podemos afirmar que a literatura é necessária à formação da criança, não podendo ser ignorada pelos educadores em particular e pelos adultos em geral.
Qual o objetivo da literatura Infanto-juvenil?
E o contato com a literatura infantojuvenil, além de estimular uma maior aptidão para a aprendizagem, contribui para o desenvolvimento da autonomia e da criatividade. Por isso, os adolescentes que possuem o hábito de ler conseguem ler, interpretar e escrever textos de forma mais fácil”, destaca Mucci.
O que trabalhar em literatura Infanto-juvenil?
Ler com elas também é essencial. A formação de uma bebeteca na escola, com uma gama variada de tipos de livros e outros materiais de leitura, mostra-se um recurso bastante eficiente por ampliar possibilidades de experiências leitoras nessa fase do desenvolvimento infantil.
Como era a literatura Infanto-juvenil?
A literatura infantil teve origem no século XVII com Fenélon (1651-1715), com o intuito de educar moralmente as crianças. Nessa época as histórias continham informações maniqueísta que tinham como objetivo transmitir aos leitores o bem a ser aprendido e o mal a ser desprezado.
Qual a relação da literatura Infanto-juvenil com a pedagogia?
Dessa forma, a literatura infantil é parte integrante na ação pedagógica do docente para a formação integral da criança, pois favorece a retirada de barreiras educacionais e pessoais de que tanto se fala, oportunizando uma forma justa de educação, principalmente no desenvolvimento da linguagem, do exercício intelectual …
Quais as características da literatura Infanto-juvenil?
são de caráter didático, ensinando ao jovem leitor regras da sociedade e/ou comportamentos sociais; possuem mais diálogos e diferentes acontecimentos, com poucas descrições; crianças são os principais personagens da história; em geral, possuem um final feliz.
Quais são os objetivos do trabalho com literatura?
– Propiciar o desenvolvimento do gosto pela leitura de textos literários. – Retomar, sistematizar e aprofundar os conhecimentos linguísticos adquiridos pelo aluno ao longo de sua vida escolar. – Possibilitar ao educando a ampliação do seu domínio de uso da norma padrão.
Como trabalhar a literatura Infanto-juvenil em sala de aula?
Utiliza também parlendas, com cartazes e figuras, trava-línguas, leitura de imagens, músicas e revistas. Essa forma de trabalho também é apontada por outra professora, que afirma desenvolver atividades diárias com a literatura infantil.
Quais são os tipos de literatura Infanto-juvenil?
Literatura infantil: conheça os 5 principais tipos de narrativa
- Fábula. Costumam ser histórias curtas. …
- Conto. Contos são narrativas compactas, onde os personagens geralmente estão envolvidos em um conflito que precisa ser resolvido logo. …
- Crônica. …
- Lendas e mitos. …
- Romance.
31 de mai. de 2017
Quais as características da literatura Infanto-juvenil no período de seu surgimento?
Desde o seu surgimento, em meados do século XVIII, a literatura infantil vem sendo permeada de preconceitos, rótulos e banalizações acerca de sua importância, função pedagógica e/ou artística, entre outras eventuais questões.