Quantos livros publicou Augusto dos Anjos?


Ann Holmes01Dec2025

Sua Única Obra: “Eu” Em 1912, Augusto dos Anjos publicou seu único livro “EU”, com 58 poemas, que chocou pela agressividade do vocabulário e por sua obsessão pela morte.





Qual a única obra de Augusto dos Anjos?

Em 1912, foi publicado seu único livro, Eu, que, surgido em um momento de transição na Literatura Brasileira, apresentou características do parnasianismo e do simbolismo. Augusto dos Anjos faleceu aos 30 anos de idade, vítima de pneumonia, no dia 12 de novembro de 1914, na cidade de Leopoldina.

Quem é Augusto dos Anjos Cite uma de suas obras?

Augusto dos Anjos publicou vários poemas numa única obra intitulada “Eu” (1912). Embora sua obra esteja incluída no movimento simbolista, é notória a presença de características do parnasianismo e do pré-modernismo. Sua poesia é carregada de temas sombrios e, por isso, ficou conhecido com poeta da morte.



Por que Augusto dos Anjos foi considerado um autor de múltiplos estilos?

O autor foi inspirado por importantes nomes da literatura, como Olavo Bilac e Graça Aranha. Apesar de ter convivido com o parnasianismo e o simbolismo, apresentou inovações na escrita, sendo difícil classificá-lo em apenas um movimento literário.

Qual o poema mais famoso de Augusto dos Anjos?

Versos íntimos
“Versos íntimos” talvez seja o mais conhecido dos poemas de Augusto dos Anjos.



Quais os principais temas das obras de Augusto dos Anjos?

Principais características de suas obras e estilo literário: – Poesias marcadas por fortes críticas à sociedade de sua época. – Influências do simbolismo e do parnasianismo na forma (estética) das poesias. – Presença de subjetivismo e pessimismo em suas poesias.

O que a obra de Augusto dos Anjos tem a ver com a ciência?

A incorporação dos termos científico-filosóficos é o modo pelo qual Augusto dos Anjos expressa suas inquietações mais profundas, sua consciência com relação à fragilidade do corpo humano, à brevidade da vida, à sua ameaçada existência de indivíduo.





Qual o motivo do sucesso da obra Eu de Augusto dos Anjos?

A obra se destaca pela visão da vida, numa espécie de réplica à idealização dos temas praticados pelo Parnasianismo.

Como Augusto dos Anjos enxerga a morte?

Sendo a morte um fato material, para Augusto dos Anjos, a vida vem a ser um processo químico e o homem, um organismo que caminha para a desintegração.



Como se caracteriza a poesia de Augusto dos Anjos?

Características literárias de Augusto dos Anjos

  • Temáticas ligadas ao pessimismo e à melancolia;
  • Predileção por vocabulários ligados à ciência e à medicina;
  • Inclinação do eu lírico para a morte;
  • Influência do simbolismo e do parnasianismo;
  • Amor retratado com ceticismo;
  • Predileção por formas fixas, como o soneto.

Quais são as características do poema Versos Íntimos de Augusto dos Anjos?

É um soneto, pois se trata de 4 estrofes que iniciam com 2 quartetos (4 versos cada) e acaba com 2 tercetos (3 versos cada). Na metrificação, é um decassílabo (têm 10 sílabas poéticas em todos os 14 versos apresentados). Se analisado profundamente, o poema parece destroçado.





Quais são os poemas de Augusto dos Anjos?

Conheça, abaixo, os poemas mais famosos e inesquecíveis de Augusto dos Anjos, um poeta genial meio incompreendido no seu tempo:

  • Psicologia de um vencido. Eu, filho do carbono e do amoníaco, …
  • Soneto. Canta teu riso esplêndido sonata, …
  • Solitário. …
  • Versos Íntimos. …
  • Vandalismo. …
  • Vozes da morte. …
  • A Esperança. …
  • Amor e crença.

Quais as principais temáticas de Augusto dos Anjos?

As principais características de sua literatura são:

  • Temáticas ligadas ao pessimismo e à melancolia;
  • Predileção por vocabulários ligados à ciência e à medicina;
  • Inclinação do eu lírico para a morte;
  • Influência do simbolismo e do parnasianismo;
  • Amor retratado com ceticismo;
  • Predileção por formas fixas, como o soneto.


Quais são as principais características da poética de Augusto dos Anjos presentes no poema apóstrofe a carne?

O poemaApóstrofe à carne” é um dos que melhor revelam o drama do eu lírico angelino, que vê na morte, ao mesmo tempo, o efeito da incriminação que atinge a espécie humana e a esperança de que, depurada a nossa culpa original, venha a surgir um homem novo.











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