Quando a episiotomia é realmente necessária?


Nick Rivera04Jun2025

Saiba o que é episiotomia, procedimento que pode ser necessário quando um feto muito grande está demorando demais para nascer. Também chamada de “pique”, a episiotomia consiste em um corte na região do períneo, com o objetivo de ampliar o canal de parto.





É necessário corte no parto normal?

A OMS informa que não mais do que 10% dos partos deveriam envolver o pique. Ou seja, é um recurso para ser empregado em último caso. E isso se decide somente quando o bebê está quase saindo — o popular “coroando”.

O que acontece se não fizer episiotomia?

Então o que que acontece, se o profissional do parto não fizer episiotomia, pode ser que não faça laceração nenhuma, e na verdade por alguns estudos, dois terços das mulheres vão fazer uma laceração simples, uma laceração ou de primeiro grau ou nenhuma laceração.



O que fazer para evitar a episiotomia?

A massagem no períneo no período pré-natal tem-se mostrado eficaz na prevenção da necessidade da episiotomia e na diminuição das lacerações que a mulher pode ter durante o parto. Essa técnica é usada para ajudar no alongamento/flexibilidade e preparar a pele do períneo (parte de pele, músculos etc.

Como fica a vagina após episiotomia?

Após o parto normal é comum que mulher sinta que a vagina está mais larga que o normal, além de sentir um peso na região íntima. No entanto, a musculatura do assoalho pélvico volta ao normal após o parto, de forma que a vagina permanece com o mesmo tamanho de antes e durante a gestação, não havendo “alargamento”.



Qual o risco da episiotomia?

As principais complicações agudas da episiotomia são hemorragias, infecções e lacerações de 3º e 4º grau e as crônicas incluem dor perineal, dispaneuria e inconti- nência urinária ou anal.

Como fica a parte íntima depois do parto normal?

Após o parto normal é comum que mulher sinta que a vagina está mais larga que o normal, além de sentir um peso na região íntima. No entanto, a musculatura do assoalho pélvico volta ao normal após o parto, de forma que a vagina permanece com o mesmo tamanho de antes e durante a gestação, não havendo “alargamento”.





Qual é a pior parte de um parto?

Além do útero, a dor do trabalho de parto pode ser percebida no abdômen, nas costas, quadril, glúteos e coxas. Conforme o bebê desce pelo canal de parto, no final da dilatação (de 7 a 10 cm), a cabeça do bebê começa a distender o canal de parto.

Quais os riscos da episiotomia?

As principais complicações agudas da episiotomia são hemorragias, infecções e lacerações de 3º e 4º grau e as crônicas incluem dor perineal, dispaneuria e inconti- nência urinária ou anal.



O que é melhor laceração ou episiotomia?

O principal problema de ocorrer a laceração é quando ela rompe também o ânus. Para facilitar o parto e evitar essa laceração existe a episiotomia, que é o corte realizado na abertura do canal vaginal para aumentar o espaço disponível para o bebê passar.

É possível ter parto normal sem episiotomia?

A questão não é apenas científica. O parto via vaginal – seja ele com ou sem episiotomia – ainda não superou aspectos culturais associados, por exemplo, a uma dor insuportável e à ideia de que o nascimento de uma criança alargaria a vagina da mulher e prejudicaria a vida sexual do casal.





O que a episiotomia pode causar?

As principais complicações agudas da episiotomia são hemorragias, infecções e lacerações de 3º e 4º grau e as crônicas incluem dor perineal, dispaneuria e inconti- nência urinária ou anal.

Quanto tempo leva para se recuperar de uma episiotomia?

A cicatrização completa da episiotomia geralmente acontece em 1 mês após o parto, mas os pontos, que normalmente são absorvidos pelo organismo ou caem naturalmente, podem sair mais cedo, principalmente se a mulher tiver alguns cuidados que ajudam a acelerar a cicatrização.



Porque episiotomia é crime?

Art. 3º. O procedimento médico denominado episiotomia é inadequado e violento, devendo ser praticado, exclusivamente, nos casos de sofrimento do bebê ou complicação no parto que coloque em risco a vida e a saúde da mãe e do bebê, devendo ser motivada no prontuário médico da mulher.











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