Qual o conceito de polifarmácia?
O uso concomitante de quatro ou mais medicamentos é conhecido como polifarmácia, conforme definição da Organização Mundial de Saúde (OMS). A polifarmácia é uma condição cada vez mais comum, especialmente com o aumento da expectativa de vida e prevalência de doenças crônicas.
O que é a polifarmácia quais os seus riscos *?
A polifarmácia pode aumentar a probabilidade de interações medicamentosas e reações adversas, de erros de medicação, além de dificultar a adesão e eficácia de tratamentos e, em casos mais graves, causar intoxicações e até matar.
O que é polifarmácia no idoso?
A polifarmácia, representada pelo uso de cinco ou mais medicamentos por uma única pessoa, cresce cada vez mais na população idosa e traz graves riscos a essa parcela etária. Vivemos em um mundo repleto de avanços tecnológicos e, seguindo essa evolução, a área da saúde também caminha a passos largos.
Como prevenir a polifarmácia?
O mais simples e importante preditor de prescrição inapropriada e risco de eventos adversos de drogas em idosos é o número de medicamentos prescritos. A desprescrição é o processo de redução ou interrupção de drogas, visando minimizar a polifarmácia e melhorando os resultados do paciente.
Quando surgiu a polifarmácia?
O termo polifar-mácia foi discutido pela primeira vez em 1959 e, a partir daí surgiram várias definições e estudos relacionados a essa questão. Segundo Flores e Mengue 10. Flores LM, Mengue SS. Uso de medicamentos por idosos em região do sul do Brasil.
Quais as consequências da polifarmácia na vida do idoso?
Aumento do risco de quedas Isso porque a utilização de determinados antidepressivos, anticonvulsivantes e até remédios para controle da pressão arterial, ou a interação entre eles, podem causar tonturas e levar a desequilíbrios. “As quedas e consequentes fraturas estão muito relacionadas à morte para pessoas idosas.
Quais são os perigos da automedicação?
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, conseqüências como: reações alérgicas, dependência e até a morte. Entre os riscos mais freqüentes para a saúde daqueles que estão habituados a se automedicar estão o perigo de intoxicação e resistência aos remédios.
Quais as consequências da polifarmácia em idosos?
O uso de medicamentos por idosos acontece em grande quantidade, dando nome à polifarmácia, ocasionando riscos de reações adversas, interações medicamentosas e alguns sintomas, destacando distúrbios nos ritmos cardíacos e respiratórios, hipotensão ou hipertensão, alterações gastrointestinais, dores abdominais, tonturas, …
O que é a polifarmácia e qual tipo de conduta ou posicionamento deve ser tomada pelo médico diante dessa situação?
A polifarmácia pode ser considerada como a quantidade de fármacos ingeridos por um indivíduo (GOMES H.O, 2008). Com o aumento da expectativa de vida da população, aumenta o contingente de portadores de doenças crônicas não transmissíveis, na qual os medicamentos têm um papel importante.
Por que o idoso é vulnerável a polifarmácia?
Cascata iatrogênica Esse medicamento, por sua vez, poderá ter efeito colateral como um inchaço na perna. Então, será ministrado diurético que poderá levar a queda na pressão ou até a desidratação. Aí o idoso poderá ter tontura, aumentando risco de queda e, consequentemente, de fratura.
O que é senescência e senilidade?
Diferentemente da SENESCÊNCIA, o termo SENILIDADE abrange processos patológicos (doenças) “típicos da velhice” que podem acometer alguns indivíduos, como doença do coração, câncer, demências (por exemplo, a Doença de Alzheimer), depressão etc.
O que a automedicação pode causar 5 Exemplos?
Além disso, o abuso de medicamentos pode gerar diversas complicações à saúde como parada respiratória, arritmias, insuficiência hepática aguda e outras. Recomenda-se nesses casos o acompanhamento psicológico para que o indivíduo por meio da psicoterapia desenvolva mecanismos de enfrentamento durante o tratamento.
Quais são as causas da automedicação?
Causas da automedicação
- Precariedade do sistema de saúde;
- Dificuldade para marcar consultas médicas;
- Variedade de produtos fabricados pela indústria farmacêutica;
- Venda livre de medicamentos;
- Livre acesso à informações sobre doenças por meio da internet;
- Falta de fiscalização na venda de medicamentos prescritos.
6 de jul. de 2017
Quais são os principais fármacos que Devêm ser evitados em idosos?
ex., analgésicos, anticoagulantes, anti-hipertensivos, fármacos antiparkinsonianos, diuréticos, hipoglicemiantes e psicoativos) impõem risco especial aos idosos… leia mais ). Os critérios de Beers classificam ainda mais fármacos potencialmente inapropriados em 3 grupos: Inadequados: sempre devem ser evitados.